domingo, 21 de setembro de 2014

Entendendo o HPV e a vacina de imunização

HPV


Papilomavírus humano (HPV) é um DNA vírus da família Papovaviridae, capazes de induzir lesões de pele ou mucosa, as quais mostram um crescimento limitado e habitualmente regridem espontaneamente. Representa o nome de um grupo de vírus que incluem mais de 100 tipos, em que a transmissão ocorre por meio de relações sexuais.
A infecção do trato genital humano pelo Papilomavírus humano (HPV) é a doença sexualmente transmissível (DST) viral mais frequente na população sexualmente ativa. A verruga ou condiloma acuminado é o resultado de infecção por HPV.
Dos tumores malignos sediados nos órgãos genitais da mulher, o câncer do colo do útero é o mais frequente e é caracterizado morfologicamente por alterações celulares em que há progressão gradativa, e quando estas alterações são descobertas através dos exames preventivos ginecológicos, podem tornar-se curáveis quando diagnosticado no início de seu surgimento. A evolução do câncer do colo do útero, na maioria dos casos, se dá de forma lenta, passando por fases pré-clínicas detectáveis e curáveis. Dentre todos os tipos de câncer do colo uterino é o que apresenta um dos mais altos potenciais de prevenção e cura.
É nesses grupos que se concentram as maiores barreiras de acesso à rede de serviços para detecção e tratamento precoce da doença e de suas lesões precursoras, advindas de dificuldades econômicas e geográficas, insuficiência de serviços e questões culturais, como medo e preconceito dos companheiros.
São considerados fatores de risco de câncer do colo do útero a multiplicidade de parceiros e a história de infecções sexualmente transmitidas (da mulher e de seu parceiro); a idade precoce na primeira relação sexual e a multiparidade.
Além desses fatores, estudos epidemiológicos sugerem outros, cujo papel ainda não é conclusivo, tais como tabagismo, alimentação pobre em alguns micronutrientes, principalmente vitamina C, betacaroteno e folato, e o uso de anticoncepcionais.
Atualmente, a teoria mais aceita para a explicação do aparecimento do câncer do colo do útero repousa na transmissão sexual.


VACINA DO HPV

            Em 2014, o Sistema Único de Saúde (SUS) lançou uma campanha nacional para imunizar meninas de 11 a 13 anos contra o HPV. A vacina aplicada no Brasil é a quadrivalente, recomendada pela Organização Mundial da Saúde, com eficácia de 98%, protegendo o indivíduo dos tipos 6, 11, 16 e 18 da doença. 
            Ela foi desenvolvida sem nenhuma parte do HPV, sintetizada em laboratório de maneira que seja semelhante à cápsula do vírus, mas sem o núcleo do agente, parte que permite a replicação. Dessa forma, após receber a vacina, o organismo será estimulado a produzir anticorpos específicos para cada tipo de HPV, que farão o papel de inativá-lo, impedindo a sua instalação e multiplicação.
            O Ministério da Saúde recomenda que a adolescente seja submetida a três doses da vacina, sendo a segunda seis meses depois da primeira, e a terceira, cinco anos após a primeira dose. Apesar de haver mais de uma centena de tipos de HPV, a maioria das infecções é causada por quatro variantes. As 16 e 18 (consideradas de alto risco) são responsáveis por 70% dos casos de câncer de colo de útero. Já os tipos 6 e 11, respondem por 90% das verrugas genitais (de baixo risco).
            Diversos estudos, que monitoraram milhares de pessoas vacinadas na Austrália, Europa e América do Norte, excluíram a ocorrência de eventos adversos graves ou permanentes. Existem relatos de casos de dor e de desmaio, o que não é preocupante e não inviabiliza a vacinação, já que os benefícios superam essas reações.
            A pessoa que recebe a vacina por via intramuscular nas doses indicadas irá estimular a produção de anticorpos específicos para cada tipo de HPV que contém a vacina. Teremos um elevado nível desses anticorpos que persistiram  durante anos. 
            Quando a pessoa vacinada entrar em contato com o HPV esses anticorpos irão inativar este HPV impedindo que ele se instale e se multiplique. Dessa maneira impede a progressão da infecção.
            É preciso entender que a vacinação é uma ação preventiva e vai proteger dos tipos de HPV (6, 11, 16 e 18) com os quais a pessoa ainda não entrou em contato. Geralmente, as verrugas são ocasionadas pelos tipos menos oncogênicos. Dessa forma, mesmo que a pessoa já teve verrugas vaginais poderá se beneficiar da vacina para protegê-la dos tipos mais oncogênicos, se ela ainda não entrou em contato com esses agentes. Os homens não foram contemplados na campanha por uma decisão política de custo-benefício, mas podem se favorecer da vacinação, já que o HPV está associado também ao câncer de ânus, orofaringe e pênis.
            A infecção pelo HPV é preocupante, pois é a DST mais frequente, cerca de 50% da população sexualmente ativa vai entrar em contato com o HPV em algum momento da vida.

            No mundo todo se acredita que aproximadamente 30 milhões de pessoas tenham verrugas ocasionadas por HPV, aproximadamente 10 milhões de mulheres tenham lesões intra-epiteliais de alto grau no colo uterino e 500 mil casos de câncer do colo uterino. O INCA (Instituto Nacional do Câncer) informa a ocorrência de 18.000 casos novos de câncer do colo uterino no Brasil a cada ano, e que aproximadamente 4.000 mulheres morem de câncer do colo uterino no Brasil.

REAÇÕES ADVERSAS À VACINA

            
Kfouri  esclarece que os desmaios não são reações específicas à vacina de HPV e que estão relacionados a fatores emocionais. “Trata-se de uma população de adolescentes e parte deles desmaiaria ao tomar qualquer outra vacina ou medicação injetável.” Por causa da possibilidade de desmaios, é recomendado que os jovens sejam vacinados sentados e que permaneçam em observação por 15 minutos.
            O secretário Jarbas Barbosa cita que, quando a vacinação contra HPV foi lançada nos Estados Unidos, foi observado um fenômeno de desmaios em série. “Quando se vacinava em uma escola, se tinha um desmaio, aconteciam 5 ou 6 desmaios na mesma escola. Em outras, não ocorria nenhum desmaio”, diz Barbosa. Ele cita que ver um colega desmaiando deixa os colegas tensos e ansiosos e mais propensos à ocorrência.
            De acordo com o médico Renato Kfouri, presidente da Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm), os eventos adversos mais comuns relacionados à vacina de HPV são dor, inchaço e vermelhidão no local da aplicação.  Febre, mal estar e dor de cabeça também são reações relatadas por parte dos vacinados. Podem ocorrer ainda desmaios nos primeiros 15 minutos após a vacinação. Segundo os especialistas, essas reações são benignas, sem gravidade e não deixam sequelas.
            Nos Estados Unidos, que desde 2006 já distribuiu cerca de 67 milhões de doses da vacina quadrivalente contra HPV, um estudo de segurança divulgado em agosto apontou que a proporção de eventos adversos entre os que receberam a vacina e entre o grupo controle, que recebeu apenas uma solução salina, foi similar.


            Além da vacina, a prevenção contra esse tipo de câncer também continua envolvendo o exame Papanicolau, que identifica possíveis lesões precursoras do câncer que, tratadas precocemente, evitam o desenvolvimento da doença. “Existe uma expectativa muito grande de que a combinação de vacinação do HPV com o teste preventivo, o Papanicolau a partir dos 25 anos, permita que a geração que hoje tem de 11 a 13 anos seja a primeira geração em que o câncer de colo de útero seja eliminado como causa de morte entre as mulheres", observa Barbosa.
            A vacina não está relacionada a sintomas como dormência e paralisia dos membros, de acordo com a médica Marta Heloísa Lopes, professora do Departamento de Moléstias Infecciosas da Faculdade de Medicina da USP e membro da Sociedade Brasileira de Infectologia (SBI), trata-se de uma vacina desenvolvida por engenharia genética, que tem apenas a superfície do vírus HPV. “Mesmo se tivesse o vírus inteiro, ele não seria capaz de provocar problemas no sistema nervoso central”, diz a médica. “O adolescente tem uma labilidade emocional maior, são mais sugestionáveis e reagem com mais intensidade”, disse Barbosa. “Realmente foi uma reação mais emocional, psicossomática, o que não é incomum. Mesmo em adultos isso pode acontecer.”
 
CONCLUSÃO


            Segundo pesquisas feitas em países que adotam a imunização há mais tempo e especialistas, os riscos de ocorrerem eventos adversos são parecidos com os de outras vacinas que já fazem parte do calendário vacinal.

quinta-feira, 18 de setembro de 2014

Novo medicamento para Hepatite C

Hepatite C




Um novo medicamento, para tratamento da hepatite C, está em fase de aprovação nos Estados Unidos, prometendo curar cerca de 95% dos pacientes. O fármaco ainda não possui nome, o qual é um resultado de moléculas inovadoras e vem sendo pesquisado há cerca dez anos, onde apresentou alta taxa de eficácia e efeitos colaterais mínimos.
            Hepatite é uma inflamação no fígado, a qual pode ser causada por vírus, bactérias, medicamentos, álcool ou até mesmo por uma reação do próprio organismo. A grande maioria dos casos é causada por vírus, principalmente os tipos A, B, C. Ao adquirir a doença, a maioria das pessoas tem um quadro viral comum, como uma gripe: dores no corpo e febre. O problema é que, depois disso, até 85% das pessoas não conseguem eliminar o vírus naturalmente, tornando-se pacientes crônicos.
            A hepatite C é uma infecção no fígado causada pelo vírus VHC. Por ser uma doença silenciosa, muitas pessoas convivem com o vírus sem saber que estão contaminadas, e muitas vezes, quando recebem o diagnóstico, já apresentam estágios avançados da doença. É considerada uma doença grave, porém, o paciente em tratamento pode ter boa qualidade de vida, sem grandes alterações em sua rotina.
Estima-se que no Brasil, cerca de 3,2 milhões de pessoas estejam infectadas pelo vírus. A contaminação ocorre pelo contato com sangue em transfusões, seringas contaminadas, manicures, tratamentos odontológicos, tatuagens ou outros materiais sem esterilização realizada de forma adequada.
                                                                                                                                           
Tratamento da hepatite C

Atualmente, o tratamento para todos os tipos da doença é realizado com antivirais, geralmente o interferon e ribavirina, durante aproximadamente 48 semanas. Estes fármacos também podem ser utilizados juntamente com inibidores de proteases, mas tem muitos efeitos colaterais, e em torno de 50% a 70% dos pacientes em tratamento são curados.
            O tratamento com o novo fármaco é realizado durante aproximadamente 12 semanas, podendo estender por 24 semanas em pacientes com cirrose hepática, quando o fígado está fibrosado. O avanço pode ser percebido na redução do tempo de uso da medicação, quando comparado ao indicado atualmente, assim como nos efeitos colaterais que foram bem tolerados pelos pacientes, o que pode aumentar a adesão à terapêutica da hepatite C.
            Os estudos foram realizados em muitos países, no Brasil, a droga foi submetida para aprovação pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária – ANVISA, onde uma espécie de teste em pacientes será realizado em 15 centros de pesquisas.

         Assim, esse novo medicamento aumenta as expectativas de cura e proporciona melhor qualidade de vida para os pacientes, uma vez que o tempo de uso da medicação é diminuído, quando comparado aos medicamentos indicados atualmente, assim como nos efeitos colaterais que foram bem tolerados pelos pacientes, o que pode aumentar a adesão à terapêutica da hepatite C. Porém, é válido divulgar que a hepatite C é uma doença onde o diagnóstico precoce é fundamental para melhores resultados no tratamento, e sem maiores complicações no fígado.


Referências

http://exame.abril.com.br/tecnologia/noticias/novo-medicamento-e-esperanca-de-cura-da-hepatite-c

http://saude.ig.com.br/minhasaude/2014-07-22/novo-medicamento-curou-95-dos-pacientes-com-hepatite-c.html

http://www.folhaacademica.com.br/ver-noticia/4324/Novo-medicamento-pode-curar-hepatite-C

http://agenciabrasil.ebc.com.br/geral/noticia/2014-07/novo-medicamento-e-esperanca-de-cura-para-pacientes-com-hepatite-b

sábado, 13 de setembro de 2014

O uso de anfetaminas

            
             A anfetamina surgiu no século 19, tendo sido sintetizada pela primeira vez na Alemanha, em 1887. Cerca de 40 anos depois, a droga começou a ser usada pelos médicos para aliviar fadiga, alargar as passagens nasais e bronquiais e estimular o sistema nervoso central. Em 1965, ocorreu uma epidemia na Suécia, depois que a droga passou a ser fornecida pelo serviço nacional de saúde. Milhares de pessoas se aproveitaram do fato de a anfetamina ser distribuída gratuitamente para consumir quantidades abusivas da sua substância, até que ela foi tornada ilegal algum tempo depois.


            Existem várias drogas que pertencem ao grupo das anfetaminas. Estas são drogas sintéticas que são comercializadas sob a forma de medicamentos por vários laboratórios e apresentam diferentes nomes fantasia. Em estado puro, as anfetaminas têm a forma de cristais amarelados, com sabor intragavelmente amargo. Geralmente ingeridas por via oral em cápsulas ou comprimidos de cinco miligramas, as anfetaminas também podem ser consumidas por via intravenosa (diluídas em água destilada) ou ainda aspiradas na forma de pó.
            As Anfetaminas são conhecidas por sua atividade estimulante do sistema nervoso central, através de uma intensificação da norepinefrina - um neuro-hormônio – produzem efeitos semelhantes aos produzidos pela adrenalina no cérebro, levando o coração e os sistemas orgânicos a funcionarem em alta velocidade, resultando em aceleração do batimento cardíaco e aumento da pressão sanguínea, e consequentemente levando o indivíduo em estado de euforia. Sua ação sobre os centros de controle do hipotálamo leva a inibição do apetite.


            Além, do efeito anorexígeno, elas podem provocar também agitação psicomotora, insônia, irritação, nervosismo, ansiedade, tremores, boca seca, gosto metálico, náuseas e alterações do hábito intestinal. Devido a sua ação, o “rebite” é comumente utilizado por motoristas, na intenção de se manterem acordados para cumprirem com seus deveres e realizarem viagens longas; por estudantes, que utilizam as famosas “bolinhas” para obterem o efeito de excitação em festas e raves, e por indivíduos que buscam emagrecer, sem o acompanhamento médico.


            No Brasil, a anfetamina é uma das causadoras de farmacodependência. Segundo a OMS, estas drogas deveriam ser reservadas para pacientes que sofrem de ansiedade clínica bem definida, pois bastam três meses de uso, para que sejam criadas dependência química e síndrome de abstinência à retirada abrupta do medicamento.
            É grande o uso indevido de anorexígenos anfetamínicos pela população. Entre as maisutilizadas destaca-se o femproporex ou cianoetilanfetamina, mas também são utilizados Metilfenidato, Mazindol e Metanfetamina, sendo esta retirada do mercado brasileiro, porém ainda encontrada graças à importação ilegal de outros países sul-americanos. Algumas pesquisas demonstram que até 70% de uma dose de femproporex pode se biotransformar no organismo em anfetamina livre, o que caracteriza a sua elevada ação e capacidade de causar danos e dependência no indivíduo usuário de tal substância.
            Há uma lei específica para o controle nas vendas das anfetaminas (ANVISA - Resolução CFM nº 1.477, de 11 de julho de 1997), mesmo assim, há pesquisas que demonstram que este fármaco tem sido amplamente utilizado de forma indevida, uma vez que é fácil adquirir este produto pela internet ou em outros lugares que realizam a venda de forma ilegal. Dessa forma, há um aumento nas chances dos consumidores adquirirem medicamentos sem procedência e sem a devida informação, podendo causar danos irreparáveis a saúde, ou levar até a morte.


            Diante dos “benefícios” ocasionados pelo uso das anfetaminas, é notável que esse aumento geral da capacidade é apenas ilusório, já que esta acaba com o fim do efeito da droga, levando o usuário a extrapolar os reais limites do corpo, o que acaba sendo nocivo para a sua saúde.

domingo, 7 de setembro de 2014

As doenças sexualmente transmissíveis mais comuns e seus sintomas

Muitas DSTs têm somente sintomas leves, ou são assintomáticas. Quando os sintomas desenvolvem, eles freqüentemente podem ser confundidos com infecção do trato urinário ou infecção por fungos. DSTs não tratadas podem ocasionar problemas sérios à saúde e até ser fatais



Vaginose bacteriana
A maioria das mulheres com vaginose bacteriana não apresenta sintomas. Quando aparecem, os sintomas podem incluir: coceira vaginal, dor ao urinar e corrimento com odor de peixe.




Clamídia
A maioria das pessoas com clamídia não apresentam sintomas. Aqueles com sintomas podem ter: corrimento vaginal anormal, queimação ao urinar e sangramento for da época da menstruação. Infecções não tratadas, mesmo sem sintomas, podem ocasionar: dor no abdômen inferior, dor lombar, náusea, febre e dor durante o sexo.





Herpes genital
Algumas pessoas com essa DST não apresentam sintomas. Durante a “erupção” de herpes genital os sintomas ficam claros e incluem:
* Pequenos caroços, bolhas ou feridas onde o vírus entrou no corpo, como no pênis, vagina ou boca.
* Corrimento vaginal.
* Febre.
* Dor de cabeça.
* Dores musculares.
* Dor ao urinar.
* Coceira, queimação ou glândulas inchadas na área genital.
* Dor na pernas, nádegas ou área genital.
Os sintomas de herpes genital podem sumir e retornar. As feridas saram depois de 2 a 4 semanas.


Gonorreia
Os sintomas dessa DST são frequentemente moderados, mas a maioria das pessoas são assintomáticas. Se os sintomas estiverem presentes, eles aparecem mais frequentemente dentro de 10 dias após as infecção. Os sintomas da gonorreia incluem:
* Dor ou queimação ao urinar.
* Corrimento vaginal amarelado ou algumas vezes com sangue.
* Sangramento fora da época da menstruação.
* Dor durante o sexo.
* Sangramento forte durante a menstruação.
* Infecções que ocorrem na garganta, olho ou ânus podem apresentar sintomas nessas partes do corpo.





Hepatite B
O sintomas da hepatite B, quando presentes, podem incluir:
* Febre baixa.
* Dor de cabeça.
* Dores musculares.
* Cansaço.
* Perda de apetite.
* Vômito.
* Diarréia.
* Urina escura e fezes pálidas.
* Dor estomacal.
* Cor amarelada nas pele e branco dos olhos.




HIV / AIDS
Algumas pessoas com o vírus HIV não apresentam sintomas dessa DST por 10 anos ou mais. Em torno da metade da pessoas com HIV tem sintomas semelhantes aos da gripe pode 3 a 6 semanas depois de serem infectadas. Os sintomas da AIDS pode incluir:
* Febre e sudorese noturna.
* Sensação de cansaço.
* Perda de peso rápida.
* Dor de cabeça.
* Linfonodos inchados.
* Diarréia e vômito.
* Feridas nos genitais, ânus e boca.
* Tosse seca.
* Pele com feridas.
* Perda de memória de curto prazo.

Algumas mulheres com HIV também podem apresentar os seguintes sintomas:
* Infecções vaginais por fungos e outras infecções vaginais, incluindo DSTs.
* Doença pélvica inflamatória que não melhora com tratamento.
* Alterações no ciclo menstrual.