quinta-feira, 30 de janeiro de 2014

Aprenda a fazer sal de ervas e reduza o consumo de sódio

Um grande vilão para nosso corpo, presente em 100% das promessas de ano novo, afinal todo mundo promete emagrecer, ter mais qualidade de vida e cuidar da saúde, ou seja, reduzir a ingestão de sal diária. Mas, ele não é só um inimigo, ele atua na condução de estímulos nervosos, na contração dos músculos e também controla a quantidade de água que fica dentro e fora das células, isso se consumido em pequena quantidade. 
Segundo a Organização Mundial da Saúde, o consumo máximo recomendado é de 2g de sódio por pessoa ao dia, o que equivale a 5g de sal. Mas a situação aqui no Brasil é preocupante, pois o consumo ultrapassa o dobro desta recomendação.


Para tentar amenizar o problema, o Ministério da Saúde firmou parceria com Associação Brasileira de Indústrias de Alimentação com metas para redução de sódio em alimentos processados. Para temperos, caldos, cereais matinais e margarinas vegetais devem ser retiradas até 8,7 mil toneladas de sódio até 2020. Já para macarrão instantâneo, bisnagas, pão de forma, pão francês, mistura para bolo, salgadinhos de milho, batata frita/palha, biscoito e maionese a previsão é de 20 mil toneladas para o mesmo período.

Hipertensão arterial, doenças cardiovasculares e renais são algumas das principais consequências do consumo exagerado. Mas como saber a quantidade de sódio daquilo que você está comprando no supermercado?

Segue algumas dicas:

- Preste atenção às informações nutricionais no verso das embalagens. Se a quantidade de sódio for superior a 400mg em 100g do alimento, evite.
- Evite também usar temperos prontos e caldos concentrados.
- Utilize ervas desidratadas, temperos naturais, pimenta e sucos de frutas para temperar os alimentos.
- Evite o uso de gordura animal como o bacon e toucinho.
- Retire o saleiro da mesa.
- Não coloque sal na comida depois de pronta.
E uma última dica: o organismo demora até 3 meses para se acostumar com uma dieta com menos sal. Pela boa saúde, vale fazer uma forcinha.

Diminua 75% da ingestão de sal dos alimentos usando o SAL DE ERVAS, segue algumas receitas:



SAL DE ERVAS 1
100g de sal de cozinha (cloreto de sódio)
100g de salsinha desidratada moída
100g de manjericão desidratado moído
100g de orégano desidratado e moído.
Misture todos os ingredientes e assim, você terá 400g de sal de ervas.

SAL DE ERVAS 2
1 pacote de alecrim
1 pacote de manjericão
1 pacote de mangerona
1 pacote de orégano
1 pacote de cheiro verde
200 g de sal comum
Bata todos os ingredientes no liquidificador e conserve em vidro fechado.

SAL DE ERVAS 3
1 xícara de sal grosso
1 colher (sopa) de alecrim
2 colheres (sopa) de tomilho
2 colheres (sopa) de manjericão
2 colheres (sopa) de orégano
1 colher (chá) de noz-moscada ralada na hora

Coloque todos os ingredientes no liquidificador e bata até que todos os ingredientes fiquem misturados e mais finos. Conserve em um recipiente com tampa.

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segunda-feira, 27 de janeiro de 2014

Diabetes está sendo impulsionado por estilos de vida não saudáveis




Apesar de grande parte das pessoas correrem maior risco de contrair diabetes por questões genéticas, a doença está sendo impulsionada por estilos de vida não saudáveis.


Os "Estes comportamentos são motivados pela globalização da propaganda e do comércio de alimentos pouco saudáveis. Além disso, a rápida urbanização, a inatividade física e o envelhecimento da população também contribuem." A afirmação é parte da declaração do Secretário-Geral das Nações Unidas, Ban Ki-moon, foi realizada para marcar o Dia Mundial do Diabetes, nesta quinta-feira (14). De acordo com Ban, a doença está aumentando em todas as regiões, atingindo principalmente os jovens e os mais pobres. Ele destacou, ainda, que é um problema sério, mas que pode ser combatido com ações individuais 


Alimentação e falta de exercícios
A má alimentação e a falta de exercício resultam na obesidade e são consideradas as principais causas do aumento dos casos de diabetes. A OMS afirma que reduzir o número de bebês e crianças com excesso de peso é crucial na luta contra a doença.
De acordo com o chefe da ONU, é que os governos apoiem os pequenos agricultores, promovam a agricultura sustentável e incentivem as pessoas a comer produtos saudáveis e a praticar atividades físicas, evitando alimentos com alto teor de gordura como os "fast foods".

Tratamento
Plano de Ação Global
Segundo o Secretário-Geral, quase 100 anos depois que a insulina foi utilizada pela primeira vez para salvar a vida de um paciente diabético, muitas pessoas ainda morrem por falta de acesso ao hormônio.
Ban afirmou que muitos não sabem que sofrem de diabetes e que, sem tratamento, os pacientes geralmente morrem prematuramente de ataques do coração, derrame ou problemas renais. "muitas pessoas perdem a visão ou são obrigados a amputar um membro do corpo."
Ele pediu aos países que cumpram a promessa de combater o aumento da obesidade associada a diabetes, ao recordar a assinatura, no início deste ano, do Plano de Ação Global para a Prevenção e Controle de Doenças Não Transmissíveis


sábado, 25 de janeiro de 2014

França aprova medicamento com princípio ativo da maconha pela primeira vez na história

O Ministério da Saúde da França aprovou nesta quinta-feira (09/01), pela primeira vez na história, um medicamento com os mesmos princípios ativos da maconha.

O Sativex, usado para aliviar dores decorrentes da esclerose múltipla, é produzido na forma de spray bucal no Reino Unido, onde o remédio também é comercializado. As substâncias presentes no medicamento são delta 9-THC e cannabidiol.

Diferentes tipos de maconha utilizados em medicamentos
O uso do remédio só poderá ser feito por meio de prescrição médica, por pessoas que sofram de esclerose múltipla.

“O anúncio de hoje é um passo antes da comercialização do produto, que terá lugar por iniciativa do laboratório" britânico GE Phamaceuticals, afirmou a ministra da Saúde, Marisol Touraine, em um comunicado.

Nova York

Nesta quarta-feira (08/01), Nova York se tornou o 21º estado norte-americano a autorizar o uso da maconha para fins medicinais.

"Vamos estabelecer um programa permitindo que até 20 hospitais prescrevam maconha medicinal para o tratamento de pacientes que sofrem de doenças graves", disse o governador Andrew Cuomo.


sábado, 18 de janeiro de 2014

Endometriose

O que é Endometriose?

A endometriose é uma condição ginecológica que tem como característica o desenvolvimento e crescimento de tecidos uterinos (estroma e glândulas endometriais) fora da cavidade do útero. Esse crescimento fora do útero normalmente ocorre no peritônio e vísceras pélvicas. A endometriose afeta principalmente mulheres em idade reprodutiva. A presença de dor pélvica e infertilidade pode ser um indicativo de endometriose.




Quais os sintomas?
Dentre os sintomas mais comuns estão infertilidade e dor pélvica (dismenorreia, dor pélvica cíclica, dispareunia). Além destes sintomas podem ocorrer ainda alterações gastrointestinais como: náusea, vômito, edema, sensação de saciedade precoce e distensão abdominal além de alteração no funcionamento do intestino.



Como ocorre?
Em um ciclo mensal normal, os ovários produzem hormônios que vão estimular as células da mucosa do útero (endométrio) a se multiplicarem e assim estarem prontas para receber um óvulo fertilizado. Nesse processo há aumento do tamanho e espessura da mucosa.
Se o crescimento destas células endometriais ocorre fora do útero, surge a endometriose. As células normalmente encontradas no interior da cavidade uterina são liberadas durante o processo da menstruação, ao contrário das células que estão fora do útero, que continuam no mesmo lugar. Algumas vezes ocorre sangramento destas células, porém elas se curam e em um ciclo seguinte são novamente estimuladas.
Através desse processo contínuo surgem os sintomas característicos da endometriose (dor) e ainda podem aparecer cicatrizes (aderências) nos ovários, trompas e estruturas ao redor na pélvis.

Qual o tratamento?

A escolha do tratamento depende da gravidade da doença, de sua extensão e localização, das condições clínicas da paciente , entre outros fatores. Dentre os medicamentos utilizados para o tratamento estão:
  • Anti-inflamatórios não hormonais: Acredita-se que a associação de anti-inflamatórios no tratamento é benéfica, principalmente nas pacientes que relatam dor mesmo após o bloqueio da menstruação.
  • Anticoncepcional oral: O uso destes medicamentos combinados, de forma cíclica, diminui a dismenorréia.
  • Progestágenos: Demonstram-se efetivos na redução da dor associada á endometriose, porém mais estudos devem ser realizados quanto à efetividade dos mesmos.
  • Danazol: O uso deste medicamento leva à diminuição do processo inflamatório e regressão dos implantes.
  • Análogos agonistas do GnRH (a-GnRH): Medicação que induz a um estado de hipoestrogenismo quase que absoluto, evidenciando os sinais e sintomas da pós-menopausa.
  • Diogeneste (Allurene®): No Brasil, é tido como primeira alternativa via oral para o tratamento da Endometriose. É um progestógeno utilizado também, rotineiramente, em combinação com Valerato de estradiol para o tratamento de sangramento menstrual intenso e prolongado.
Além destes medicamentos há ainda terapias não medicamentosas que podem ser realizadas e incluem: acupuntura, fisioterapia e psicanálise.
Não existem relatos concretos de qual a melhor opção, clínica ou cirúrgica, para o         tratamento da dor em mulheres com endometriose. A cirurgia apresenta problemas como o alto custo, alta morbidade, necessidade de treinamento e a dificuldade de atender todas as mulheres portadoras da doença, dando preferência à terapia medicamentosa como primeira opção. A cirurgia é reservada àquelas que não obtêm alívio dos sintomas.



Saiba mais...

Os medicamentos utilizados na Endometriose podem provocar diversas reações adversas como sangramento, dor de cabeça, depressão, desconforto nas mamas, dor abdominal, acne, ganho de peso, dentre outros. Em vista disso, o CEFAL criou uma página onde você, que possui ou conhece alguém que tenha endometriose possa contar a sua história e se informar, assim podemos juntos garantir que os medicamentos sejam mais seguros e eficazes no tratamento da doença.


Conte-nos sua história como paciente e mulher! 

quarta-feira, 15 de janeiro de 2014

Governo amplia a idade máxima para doar sangue



O ministro da saúde anunciou a ampliação da idade máxima de doação de sangue para 69 anos. Atualmente, a faixa etária para doação é de 16 a 67 anos. Com isso, o governo pretende ampliar em dois milhões o grupo de potenciais doadores. Ele assinou, também, a portaria que torna obrigatória a realização do Teste de Ácido Nucleico, um teste mais seguro para o sangue doado, chamado de NAT, em todas as bolsas de sangue coletadas pelos bancos de sangue públicos e privados do país.

NAT

O exame, batizado de NAT, é uma reivindicação feita há 11 anos por especialistas. Há pelo menos três anos o governo adiava a implantação da medida. Ele permite a redução da janela imunológica, período em que a contaminação da amostra não é identificada pelo teste. No caso da hepatite C de 35 dias para 12 dias e do HIV de 22 dias para dez
O teste identifica o material genético do vírus e não os anticorpos como ocorre com o exame Elisa, normalmente utilizado nos bancos de sangue, o que permite um resultado mais rápido e eficaz. Haverá também a adoção do NAT para hepatite B, pois trata-se de uma doença mais prevalente do que HIV e Hepatite C, com ele, a janela imunológica para hepatite B passa de 35 para 10 dias. Desta forma, o exame minimiza a possibilidade de um sangue contaminado ser usado em transfusões.




A adoção do NAT


A realização do teste será obrigatória em todos os bancos de sangue públicos e particulares. A exigência do NAT consta de uma recomendação feita pelo Ministério Público Federal em Campinas no mês passado. O órgão deu 45 dias para a instituição do teste como obrigatório. Se nada fosse feito, alertou o Ministério Público, o governo seria acionado na Justiça. O Sistema Único de Saúde (SUS) conta com 32 hemocentros coordenadores e 368 regionais, além de núcleos de hemoterapia distribuídos em todo o país. Atualmente, 75% da coleta de sangue são feitos na rede pública e 25%, na rede privada. Os bancos de sangue terão 90 dias para se adequar às novas regras. A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) será responsável pela fiscalização das redes.



terça-feira, 14 de janeiro de 2014

Vacina impede a ação do crack e da cocaína



O crack e a cocaína são preparados a partir da extração de uma substância alcalóide da planta Erythroxylon coca, encontrada na América Central e América do Sul. Essas drogas são sintéticas (produzidas em laboratório) e consideradas psicotrópicas, pois atuam no sistema nervoso central do indivíduo, provocando uma passageira euforia, excitação, sensação de onipotência, falta de apetite, insônia e um ilusório aumento de energia. Esses sintomas de euforia quando passam, geram uma enorme depressão ao usuário, resultando em uma busca maior por outras e maiores quantidades da droga. O crack é cerca de cinco vezes mais potente que a cocaína. Tal substância faz com que a dopamina, responsável por provocar sensações de prazer, euforia e excitação, permaneça por mais tempo no organismo. Outra faceta da dopamina é a capacidade de provocar sintomas paranóicos, quando se encontra em altas concentrações.
 A vacina desenvolvida pela Faculdade de Medicina Weill Cornell, em Nova York, já foi testada com sucesso. O princípio da vacina é o de vincular uma quantidade bem pequena da droga a uma proteína inofensiva. A substância resultante da combinação, ao ser injetada no organismo do dependente, faz com que seu sistema imunológico produza anticorpos contra a cocaína e a proteína. Estes anticorpos ‘seguram’ a cocaína no sangue e evitam que ela chegue ao cérebro, prevenindo efeitos da droga como euforia. A injeção pode servir para evitar recaídas dos indivíduos dependentes sob tratamento, e também contra o vício em crack, entre outras funções. Ela não causou efeitos colaterais, mas mostrou ter duração limitada, além disso, a vacina não elimina a dependência química e psíquica - o dependente sente falta da droga e continua tendo vontade de consumi-la. A diferença é que, se ele fizer isso, não obterá efeito. Por isso, a vacina não dispensa o acompanhamento psicológico. Mas poderá ser de grande ajuda para quem luta contra o vício. A vacina impede a ação da cocaína e crack falta da droga e continua tendo vontade de consumi-la. A diferença é que, se ele fizer isso, não obterá efeito. Por isso, a vacina não dispensa o acompanhamento psicológico. Mas poderá ser de grande ajuda para quem luta contra o vício.

 Testes da vacina

Os testes, até agora, indicaram que 40% dos vacinados tiveram redução no uso da cocaína. Após receber as aprovações necessárias do governo dos EUA, a vacina deve estar disponível também em farmácias. Os testes em humanos poderão ser realizados em breve. Não há, atualmente, nenhuma vacina aprovada pelo FDA para qualquer tipo de vício de drogas.

Efeitos do crack


Como a vacina foi produzida?



sábado, 11 de janeiro de 2014

Você sabia que nem todos os comprimidos podem ser partidos?


A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) desde 2003 vem alertando a população a respeito da prática de dividir o comprimido ao meio. Uma prática que se disseminou devido aos planos privados de assistência à saúde que incentivavam os beneficiários de partir o comprimido como um meio de economizar custos, devido o crescente aumento dos custos terapêuticos e ao acesso a medicação disponível prescrita. Procedimento este, comumente praticado por leigos e, esporadicamente, pelos profissionais de saúde. Esta é uma prática muito comum no Brasil, onde os pacientes em algumas situações dividem o comprimido para reduzir o custo das medicações. No entanto, além da questão econômica, o paciente deve pensar na eficácia do tratamento.
A partição do comprimido ao meio é prejudicial aos tratamentos de saúde, especialmente se o produto for de liberação sustentada (liberado durante todo o dia no organismo) ou se o produto tem como objetivo atingir uma área específica do organismo, antes de se dissolver por completo. Isso não significa que nenhum medicamento possa ser partido, mas este processo deve ser discutido pelo médico, farmacêutico e paciente.
 Em algumas situações, esta conduta é uma opção viável, uma vez que o comprimido de 20mg de determinado produto pode ter o mesmo preço de um comprimido de 40mg. No caso, usar a metade de um comprimido de 40mg pode ser uma opção de custo eficaz, mas tal decisão suplanta a economia, pois, a segurança do paciente deve prevalecer. Além de ser usada para a diminuição do custo, se tornou uma mania muito comum partir os medicamentos ao meio para facilitar a ingestão.
“Existem remédios que tem divisão própria no comprimido, o que indica que podem ser repartidos, pois não haverá comprometimento da dosagem medicamentosa. Mas os remédios que não têm essa divisão não devem ser cortados ao meio. Alguns medicamentos são desenvolvidos para se dissolverem aos poucos; logo, cortando-os ao meio acaba-se prejudicando seu efeito. Sem contar que a dosagem correta pode ser perdida no processo de partir”, explica Dr. Paulo Aligiere, assistente médico da Fundação do Remédio Popular de SP.



Um estudo foi realizado por experientes acadêmicos de Farmácia, publicado na edição do periódico da Associação Americana de Farmacêuticos (JAPhA), utilizando um aparelho para a partição de comprimidos e observou-se que foi produzido comprimidos partidos mais higiênicos, quando comparados aos manualmente partidos. Porém, mesmo sob-rigorosas e controladas condições, os resultados foram uma combinação de aspectos favoráveis e desfavoráveis, uma vez que alguns comprimidos se dividem em mais de dois pedaços devido à pressão do instrumento cortante; em outros, os comprimidos se dividem em partes relativamente iguais, mas suas bordas ficam disformes ou o revestimento dos comprimidos se desintegra ou se esfarelam, após a partição. Estes resultados podem ser observados pelos pacientes no ato da partição de comprimidos. Assim, a partição do comprimido ao meio pode e, frequentemente, afeta a posologia. Neste caso, o paciente não tem a garantia de receber a dose correta da medicação necessária ao tratamento, redirecionando os potenciais problemas relativos à medicação e a insuficiente aderência do paciente.
Entende-se assim a importância da discussão sobre a partição de comprimido pelo médico, farmacêutico e paciente, para verificar se é um procedimento útil e uma escolha viável para as medicações prescritas, ao permitir a dose correta da droga ao paciente.
A recomendação prioritária é evitar a partição de comprimidos não sulcados e ter o máximo de cuidado quando partir comprimidos pequenos, especialmente se for revestidos e arredondados, dado a dificuldade de localização do meio. Com isso, observa-se o valor de seguir as orientações farmacêuticas, sobre os tipos de medicamentos que podem ser seguramente partidos ao meio. Pois erroneamente, as pessoas leigas ou não, acham que todos os tipos de comprimidos podem ser partidos. Que dependendo do medicamento, como por exemplo, Antihipertensivos, Ansiolíticos e Anticonvulsivantes, a partição pode alterar a resposta ao tratamento, devido às perdas que se tem ao partir o comprimido. Assim, torna-se claro que a última opção é a partição de comprimidos, principalmente aqueles medicamentos de uso contínuo.