A Universidade de São Paulo (USP) foi
envolvida, nos últimos meses, na polêmica do uso de uma substância química, a
fosfoetanolamina, anunciada como cura para diversos tipos de cânceres. Por
liminares judiciais, a Universidade foi obrigada a fornecer o produto para os
que a solicitam. Em respeito aos doentes e seus familiares, a USP esclarece: A
substância foi estudada de forma independente pelo Prof. Dr. Gilberto Orivaldo
Chierice, outrora ligado ao Grupo de Química Analítica e Tecnologia de
Polímeros e já aposentado.
Esses estudos independentes envolveram a metodologia de síntese da substância e contaram com a participação de outras pessoas, inclusive pessoas que não têm vínculo com a Universidade de São Paulo.Chegou ao conhecimento do IQSC que algumas pessoas tiveram acesso à fosfoetanolamina produzida pelo citado docente (e por ele doada, em ato oriundo de decisão pessoal) e a utilizaram para fins medicamentosos. A Universidade de São Paulo, ademais, não possui o acesso aos elementos técnico-científicos necessários para a produção da substância, cujo conhecimento é restrito ao docente aposentado e à sua equipe e é protegido por patentes.
Esses estudos independentes envolveram a metodologia de síntese da substância e contaram com a participação de outras pessoas, inclusive pessoas que não têm vínculo com a Universidade de São Paulo.Chegou ao conhecimento do IQSC que algumas pessoas tiveram acesso à fosfoetanolamina produzida pelo citado docente (e por ele doada, em ato oriundo de decisão pessoal) e a utilizaram para fins medicamentosos. A Universidade de São Paulo, ademais, não possui o acesso aos elementos técnico-científicos necessários para a produção da substância, cujo conhecimento é restrito ao docente aposentado e à sua equipe e é protegido por patentes.
Essa substância não é remédio e não existe
demonstração cabal de que tenha ação efetiva contra a doença: a USP não desenvolveu
estudos sobre a ação do produto nos seres vivos, muito menos estudos clínicos
controlados em humanos. O Grupo de Química Analítica e Tecnologia de
Polímeros não apresentou as licenças e registros que permitam a produção da
fosfoetanolamina para fins medicamentosos. Sendo assim, a distribuição dessa
substância fere a legislação federal,não sendo autorizado o uso dessa substância
pela Anvisa ;
Além disso, não foi respeitada a exigência de que a entrega de medicamentos deve ser sempre feita de acordo com prescrição assinada por médico em pleno gozo de licença para a prática da medicina. Cabe ao médico assumir a responsabilidade legal, profissional e ética pela prescrição, pelo uso e efeitos colaterais – que, nesse caso, ainda não são conhecidos de forma conclusiva – e pelo acompanhamento do paciente.
Portanto,
não se trata de detalhe burocrático o produto não estar registrado como remédio
– ele não foi estudado para esse fim e não são conhecidas as consequências de
seu uso.
É compreensível a angústia de pacientes e familiares acometidos de doença grave. Nessas situações, não é incomum o recurso a fórmulas mágicas, poções milagrosas ou abordagens inertes. Não raro essas condutas podem ser deletérias, levando o interessado a abandonar tratamentos que, de fato, podem ser efetivos ou trazer algum alívio. Nessas condições, pacientes e seus familiares aflitos se convertem em alvo fácil de exploradores oportunistas.
A
USP não é uma indústria química ou farmacêutica. Não tem condições de produzir
a substância em larga escala, para atender às centenas de liminares judiciais
que recebeu nas últimas semanas. Mais ainda, a produção da substância em pauta,
por ser artesanal, não atende aos requisitos nacionais e internacionais para a
fabricação de medicamentos.
Por
fim, a substância fosfoetanolamina está disponível no mercado, produzida por
indústrias químicas, e pode ser adquirida em grandes quantidades pelas
autoridades públicas. Não há, pois, nenhuma justificativa para obrigar a USP a
produzi-la sem garantia de qualidade.
Os
mandados judiciais serão cumpridos, dentro da capacidade da Universidade. Ao
mesmo tempo, a USP está verificando o possível envolvimento de docentes ou
funcionários na difusão desse tipo de informação incorreta. Estuda, ainda, a
possibilidade de denunciar, ao Ministério Público, os profissionais que estão
se beneficiando do desespero e da fragilidade das famílias e dos pacientes.
Nada
disso exclui, porém, que estudos clínicos suplementares possam ser
desenvolvidos no âmbito desta Universidade, essencialmente dedicada à pesquisa
e à ciência.O Instituto de Química de São Carlos lamenta
quaisquer inconvenientes causados às pessoas que pretendiam fazer uso da
fosfoetanolamina com finalidade medicamentosa. Porém o IQSC não pode se abster
do cumprimento da legislação brasileira e de cuidar para que os frutos das
pesquisas aqui realizadas cheguem à sociedade na forma de produtos
comprovadamente seguros e eficazes.
Bibliografia :
Foi a primeira vez que minha neta veio até mim e confidenciou sobre sua batalha contra o herpes oral e genital e seus pensamentos autodestrutivos.
ResponderEliminarUm vácuo enorme de medo e amor se abriu dentro de mim. Eu sabia o que era para ela estar em tal situação. Mas depois de ouvir como alguém que eu amo tanto lutou, não tenho opção a não ser prometer ajuda a ela. Eu queria ajudar de todas as maneiras possíveis. Procurei o conselho de uma enfermeira velha e experiente que conheci por lidar com ervas naturais porque acreditava na natureza. Depois de ouvir de mim, ela sorriu e antes que eu pudesse dizer outra palavra, ela respondeu que há cura, mas ervas naturais. Eu não me importo, contanto que meu filho esteja curado! Eu gritei. Ela me contou sobre um médico na África que curou pessoas do herpes. Ela me deu o e-mail dele drutuherbalcure@gmail.com, entrei em contato com ele imediatamente e pedi um remédio para meu filho, que ele me enviou pelo correio da UPS. Minha filha começou a tomar medicação e no dia seguinte suas feridas na boca estavam curando fisicamente e ela me disse que estava funcionando e em quatro semanas ela testemunhou para mim que ela estava curada! Sempre acreditei que a natureza tem cura para qualquer doença e fico feliz em dizer a todos que meu filho está curado.
Seis meses depois, fizemos outro teste para ter certeza e aqui está o resultado,
Seis meses após a medicação;
Resultados do teste de hsv1 e 2;
Igm - 1,49
IgG - 0,36
Ela não teve nenhum sintoma de novo e mudou-se felizmente e agora está em um relacionamento sério com sua noiva